Todas as escolas adventistas da Região Metropolitana de Belém foram erigidas pela vontade de Deus, em primeiro lugar e pelo sacrifício dos membros das igrejas. Sempre foi assim...as igrejas tomam a iniciativa, recoltam, cedem a mão de obra e as primeiras salas são construídas. Aí vem a Associação Baixo Amazonas e toma as rédeas. Até aím tudo bem! Não tenho nada contra o procedimento até aí. Ocorre que a Instituição, em vez de valorizar o esforço feito pelos membros e tornar a igreja sua aliada, passa a ignorá-la, até alijá-la completamente do processo. No caso que conheço muito de perto, a Marambaia, a escola foi avançando progressivamente e só não se apoderou do Templo porque não tem atividades a noite, nem no dia de sábado. É bom que se diga que isso sempre teve a permissão da igreja, por entendermos que estavamos colaborando para o crescimento da escola e que a parceria deveria continuar. Ocorre que nos últimos anos a "gana" da Instituição, nesses tempos de alto prestigio do departamento de educação da ABA (entenda-se Valdir Mota), criou-se todo tipo de instrumento para mostrar que a "intrusa" é a igreja. Passou-se a ter a igreja como um impecilho, uma inimiga. A força do departamento de educação da ABA é tamanha que nem mesmo com a saída do ex-Presidente, Roberval Marinho, o iniciador do processo, a situação sofreu alteração. Ao que parece os laços de amizade do atual Presidente com a equipe que encontrou é tão forte ( não sei se porque foram os que o elegeram), que as perspectivas de mudança inexistem!
Ah, sim; isso também tem o apoio da nossa UNB, que a tudo assiste caladinha, caladinha!
E os que conseguem ver essas coisas são chamados de murmuradores!!!
Pode????
