Alguns administradores tem feito escola no uso de um refrões que, embora tenham sentido, na realidade não são aplicados na sua essência. Dizem o seguinte: " Vamos deixar a assembléia decidir", ou " a igreja é quem vai decidir", ou ainda, " Vamos deixar nas mãos de Deus". Deveria ser assim, realmente.
No entanto, como administradores, temos projetos, desafios, metas, visões. Pelo menos deveriamos ter. Nesse caso, deveriamos visualizar que colaboradores deveriamos ter em nossas equipes que poderiam assessorar-nos a alcançar esses objetivos. Do contrário seria o caso de dizer: " Qualquer pessoa que colocarmos está bom"!. É assim que acontece? Ou preferimos indicar e nomear aqueles que mais se aproximem dos projetos que temos em vista executar? Não dá pra ter meio termo. Portanto, nossos administradores, incluindo aí nosso Presidente, tem, sim, que ajudar a assembléia da ABA na recomendação de seus departamentais. Não dá pra ficar na arquibancada, como a dizer "não estou nem vendo", pra depois dizer-nos " foram vocês que escolheram, agora vão ter que aguardar por quatro anos". Essa omissão é, realmente inadmissível, sobretudo a quem sabe o que os membros estão dizendo, o que estão a reclamar ou o que desejam. Tenho ouvido muito isso nos últimos dias. Essa postura é muito cômoda!
A Assembléia Quinquenal da UNB serviu como um bom modêlo disso. A forma como a comissão de nomeações foi liderada mostrou claramente quem nossos administradores queriam e, sobretudo, quem não queriam na liderança da Igreja. Basta seguir o bom exemplo que a UNB deixou! Nada de ficar escondido e depois ignorando os membros por quatro anos!
No entanto, como administradores, temos projetos, desafios, metas, visões. Pelo menos deveriamos ter. Nesse caso, deveriamos visualizar que colaboradores deveriamos ter em nossas equipes que poderiam assessorar-nos a alcançar esses objetivos. Do contrário seria o caso de dizer: " Qualquer pessoa que colocarmos está bom"!. É assim que acontece? Ou preferimos indicar e nomear aqueles que mais se aproximem dos projetos que temos em vista executar? Não dá pra ter meio termo. Portanto, nossos administradores, incluindo aí nosso Presidente, tem, sim, que ajudar a assembléia da ABA na recomendação de seus departamentais. Não dá pra ficar na arquibancada, como a dizer "não estou nem vendo", pra depois dizer-nos " foram vocês que escolheram, agora vão ter que aguardar por quatro anos". Essa omissão é, realmente inadmissível, sobretudo a quem sabe o que os membros estão dizendo, o que estão a reclamar ou o que desejam. Tenho ouvido muito isso nos últimos dias. Essa postura é muito cômoda!
A Assembléia Quinquenal da UNB serviu como um bom modêlo disso. A forma como a comissão de nomeações foi liderada mostrou claramente quem nossos administradores queriam e, sobretudo, quem não queriam na liderança da Igreja. Basta seguir o bom exemplo que a UNB deixou! Nada de ficar escondido e depois ignorando os membros por quatro anos!
