Assistindo a TV NOVO TEMPO, na noite de ontem, deparei-me com um quadro que provocou em mim imediatas reflexões. De um lado, como entrevistador, Pastor Ronaldo de Oliveira, ex-orador de A VOZ DA PROFECIA, hoje Presidente de uma Associação em São Paulo. Na outra ponta, Pastor Campolongo. Em diversas oportunidades ouvi falar em seu nome (Campolongo). Imagino tratar-se de um Pastor já jubilado, haja vista suas muitas rugas e semblante a revelar as dezenas de anos de amor ao evangelho.
Em inúmeras oportunidades já compartilhei aqui o quanto sou sensível. Ao assistir aquele programa, de imediato veio-me a mente o amor dos nossos pioneiros pela causa de Deus. Se o Pr. Campolongo já vai longe em sua idade, O Pr. Ronaldo de Oliveira já acumula uma vasta ficha de serviços a IASD. Já não é mais o jovem que nos pregava a quanto dos bons programas A VOZ DA PROFECIA. Isso me sensibiliza bastante e até emociona! Olhando para trás, posso ver o cuidado, carinho e sacrifício com os quais esses, e outros, homens deixaram-se usar para que nossa marcha continuasse triunfante. Imagino quantos não foram seus desafios! Quantos não sucumbiram, perdendo a própria vida, muitas vezes impondo o mesmo labor aos próprios familiares.! Estes homens foram verdadeiros “desbravadores da verdade”.
Bem próximo de nós, como podemos ignorar Aldo Carvalho, Claudomiro Fonseca, Walter Streithorst, Léo Haliwell e tantos outros. A quando da inauguração da Igreja Adventista do Marco, recordo como se fosse hoje, da presença do Pr. Enoque de Oliveira. Dentre outras verdades, disse: “ Fico preocupado quando uma igreja como essa é erguida. Embora muitos aqui se permitirão serem envolvidos pelo evangelho, maior será a parcela de homens e mulheres que aqui ficarão acomodados, sem produtividade...”. Durante muitos anos, até décadas, sabemos que foi exatamente essa a realidade daquela igreja. Não quero ser saudosista, até porque o nome que citarei aqui, pelo que percebo, tem simpatizantes, mas muitos o vêem com reservas. Ocorre que durante o Pastor Zanella pastoreou o Marco I, o que se viu foi uma igreja muito atuante, em todas as suas frentes. Admito que impressionou-me o grande envolvimento daqueles irmãos! Não vou aqui mencionar pessoas ou departamentos, mas o que testemunhei foi algo que a mim surpreendeu sobremodo.
Voltando aos pioneiros, creio que deveríamos, como Igreja, lembrá-los mais, até como exemplo aos jovens de hoje, do quanto vale apena ser fiel a Deus e envolver-se nos ministérios da igreja. Essa lembrança não deveria ocorrer apenas a quando de inaugurações de prédios. Se hoje nossa missão é mais sólida, devemos isso aos homens e mulheres que pavimentaram essa estrada com suor, amor, sangue e lágrimas! Outro dia ouvi o Pr. Caludomiro Fonsêca falando dos primeiros anos do nosso Hospital Adventista de Belém. Que inspiração foi ouvir aquele Homem de Deus! Foi por intermédio dEle que iniciei minhas atividades como líder na igreja. Diante de um grupo expressivo de acampantes, no Coqueiro, pediu-me para fazer minha primeira oração pública. Foi terrível, mas aquele foi um marco na minha vida!
O comprometimento daqueles homens é algo que me impressiona! Comodidade, tranqüilidade e apego a coisas materiais não faziam parte de suas metas. Quando garoto, em algumas tardes de sábado, minha mãe tomava-me pela mão e levava-me a visitar os membros da igreja. Alí ficava como expectante. Algumas vezes ela pedia-me que orasse. O fervor missionário daqueles dias já não se faz sentir nos dias de hoje. Mas, aqui não quero criticar! O momento é de fazer uma justa menção e reconhecimento aos que, movidos unicamente pelo AMOR, conduziram os destinos de nossa Igreja com responsabilidade incomum.
Em inúmeras oportunidades já compartilhei aqui o quanto sou sensível. Ao assistir aquele programa, de imediato veio-me a mente o amor dos nossos pioneiros pela causa de Deus. Se o Pr. Campolongo já vai longe em sua idade, O Pr. Ronaldo de Oliveira já acumula uma vasta ficha de serviços a IASD. Já não é mais o jovem que nos pregava a quanto dos bons programas A VOZ DA PROFECIA. Isso me sensibiliza bastante e até emociona! Olhando para trás, posso ver o cuidado, carinho e sacrifício com os quais esses, e outros, homens deixaram-se usar para que nossa marcha continuasse triunfante. Imagino quantos não foram seus desafios! Quantos não sucumbiram, perdendo a própria vida, muitas vezes impondo o mesmo labor aos próprios familiares.! Estes homens foram verdadeiros “desbravadores da verdade”.
Bem próximo de nós, como podemos ignorar Aldo Carvalho, Claudomiro Fonseca, Walter Streithorst, Léo Haliwell e tantos outros. A quando da inauguração da Igreja Adventista do Marco, recordo como se fosse hoje, da presença do Pr. Enoque de Oliveira. Dentre outras verdades, disse: “ Fico preocupado quando uma igreja como essa é erguida. Embora muitos aqui se permitirão serem envolvidos pelo evangelho, maior será a parcela de homens e mulheres que aqui ficarão acomodados, sem produtividade...”. Durante muitos anos, até décadas, sabemos que foi exatamente essa a realidade daquela igreja. Não quero ser saudosista, até porque o nome que citarei aqui, pelo que percebo, tem simpatizantes, mas muitos o vêem com reservas. Ocorre que durante o Pastor Zanella pastoreou o Marco I, o que se viu foi uma igreja muito atuante, em todas as suas frentes. Admito que impressionou-me o grande envolvimento daqueles irmãos! Não vou aqui mencionar pessoas ou departamentos, mas o que testemunhei foi algo que a mim surpreendeu sobremodo.
Voltando aos pioneiros, creio que deveríamos, como Igreja, lembrá-los mais, até como exemplo aos jovens de hoje, do quanto vale apena ser fiel a Deus e envolver-se nos ministérios da igreja. Essa lembrança não deveria ocorrer apenas a quando de inaugurações de prédios. Se hoje nossa missão é mais sólida, devemos isso aos homens e mulheres que pavimentaram essa estrada com suor, amor, sangue e lágrimas! Outro dia ouvi o Pr. Caludomiro Fonsêca falando dos primeiros anos do nosso Hospital Adventista de Belém. Que inspiração foi ouvir aquele Homem de Deus! Foi por intermédio dEle que iniciei minhas atividades como líder na igreja. Diante de um grupo expressivo de acampantes, no Coqueiro, pediu-me para fazer minha primeira oração pública. Foi terrível, mas aquele foi um marco na minha vida!
O comprometimento daqueles homens é algo que me impressiona! Comodidade, tranqüilidade e apego a coisas materiais não faziam parte de suas metas. Quando garoto, em algumas tardes de sábado, minha mãe tomava-me pela mão e levava-me a visitar os membros da igreja. Alí ficava como expectante. Algumas vezes ela pedia-me que orasse. O fervor missionário daqueles dias já não se faz sentir nos dias de hoje. Mas, aqui não quero criticar! O momento é de fazer uma justa menção e reconhecimento aos que, movidos unicamente pelo AMOR, conduziram os destinos de nossa Igreja com responsabilidade incomum.
