Sinto-me privilegiado de, como membro da igreja adventista do sétimo dia ter podido, em dois mandatos, atuar como mesário da Associação Baixo Amazonas, nas administrações Wilmar Hirler e Moisés Batista. Para mim foi uma experiência extremamente gratificante. Uma oportunidade que por quatro anos (já que cada mandato durava dois anos) mostraram-me a clareza, seriedade e justiça como nossos administradores atuam, sempre com orações, pedindo a intervenção de Deus em cada deliberação. Desses momentos só trago lembranças positivas.
Lembro-me de certa ocasião quando um nome de um jovem senhor foi apresentado para ser chamado de outro campo como obreiro. Na semana anterior ouvira que algumas questões sobre sua vida não estavam muito bem resolvidas. Os que conhecem minha atuação em comissão de igreja sabem muito bem que jamais deu-me prazer apresentar questões atinentes a vida pessoal de quem quer que seja com o intuito de difamá-la ou condená-la. Não tenho esse direito. Até porque sou um pecador como qualquer outra pessoa e, dependendo do angulo pelo qual se olhe, muito pior. Só a graça de Deus pode suster-me!
Ocorre que, na ocasião, estava ladeado pelos pastores Adalmiro John Andrade e Derli Paixão. Confidenciei-lhes rapidamente o que sabia e deles recebi o incentivo para revelar a questão aos demais mesários. O beneficiado pelo chamado era muito influente. Minha família sempre teve por seus pais um sentimento muito grande de gratidão. Sob os olhares de Davi Tavares e Wilmar Hirler, ergui timidamente a mão para observar, um pouco receoso. Na verdade o que fiz foi dizer que "embora não tivesse como provar", havia tomado conhecimento de algumas questões sobre a pessoa e pedí que o voto fosse adiado para uma maior averiguação. Fui voto vencido.
Ocorre que o chamado nunca se materializou, pois Deus providenciou a revelação.
Muitas outras experiencias vivi, mas todas elas apenas reforçaram em mim a convicção de que nossos adminstradores são homens probos, zelosos e responsáveis com a responsabilidade que receberam. Jamais questionei suas condutas.
No episódio da "construção das casas pastorais", questionei apenas a questão da inversão de prioridades; jamais a idoneidade deles.
Disse isso tudo para mencionar que em sua mensagem aos poucos lideres do distrito da Marambaia na tarde deste sábado, nosso jovem e valoroso Presidente disse que a Associação Baixo Amazonas está de portas abertas para receber-nos. Isso é absolutamente verdadeiro! Já vivi essa situação! Após sua palestra, apressei-me em indagar se não seria possível aos pastores distritais receberem uma minuta da ata das reuniões da mesa para que os membros pudessem tomar conhecimento das deliberações tomadas. Assim como os votos da UNB são informados aos campos, que estes repassassem aos pastores distritais e esses, por sua vez, informassem as comissões das igrejas a quando de suas reuniões mensais. É evidente que existem questões sigilosas, que podem implicar até mesmo em medidas judiciais, uma vez reveladas, como é o caso de disciplinas eclesiásticas e outras, como a questão dos relatórios financeiros, que precisam ser preservados. Afinal, nossos tesoureiros das duas administrações que tem séde em Belém já foram vítimas de assédios de por parte de bandidos.
Fica a sugestão. Creio que isso não expõe a administração, mas cria mais um canal entre os que nos comandam e nós, suas ovelhas.
Lembro-me de certa ocasião quando um nome de um jovem senhor foi apresentado para ser chamado de outro campo como obreiro. Na semana anterior ouvira que algumas questões sobre sua vida não estavam muito bem resolvidas. Os que conhecem minha atuação em comissão de igreja sabem muito bem que jamais deu-me prazer apresentar questões atinentes a vida pessoal de quem quer que seja com o intuito de difamá-la ou condená-la. Não tenho esse direito. Até porque sou um pecador como qualquer outra pessoa e, dependendo do angulo pelo qual se olhe, muito pior. Só a graça de Deus pode suster-me!
Ocorre que, na ocasião, estava ladeado pelos pastores Adalmiro John Andrade e Derli Paixão. Confidenciei-lhes rapidamente o que sabia e deles recebi o incentivo para revelar a questão aos demais mesários. O beneficiado pelo chamado era muito influente. Minha família sempre teve por seus pais um sentimento muito grande de gratidão. Sob os olhares de Davi Tavares e Wilmar Hirler, ergui timidamente a mão para observar, um pouco receoso. Na verdade o que fiz foi dizer que "embora não tivesse como provar", havia tomado conhecimento de algumas questões sobre a pessoa e pedí que o voto fosse adiado para uma maior averiguação. Fui voto vencido.
Ocorre que o chamado nunca se materializou, pois Deus providenciou a revelação.
Muitas outras experiencias vivi, mas todas elas apenas reforçaram em mim a convicção de que nossos adminstradores são homens probos, zelosos e responsáveis com a responsabilidade que receberam. Jamais questionei suas condutas.
No episódio da "construção das casas pastorais", questionei apenas a questão da inversão de prioridades; jamais a idoneidade deles.
Disse isso tudo para mencionar que em sua mensagem aos poucos lideres do distrito da Marambaia na tarde deste sábado, nosso jovem e valoroso Presidente disse que a Associação Baixo Amazonas está de portas abertas para receber-nos. Isso é absolutamente verdadeiro! Já vivi essa situação! Após sua palestra, apressei-me em indagar se não seria possível aos pastores distritais receberem uma minuta da ata das reuniões da mesa para que os membros pudessem tomar conhecimento das deliberações tomadas. Assim como os votos da UNB são informados aos campos, que estes repassassem aos pastores distritais e esses, por sua vez, informassem as comissões das igrejas a quando de suas reuniões mensais. É evidente que existem questões sigilosas, que podem implicar até mesmo em medidas judiciais, uma vez reveladas, como é o caso de disciplinas eclesiásticas e outras, como a questão dos relatórios financeiros, que precisam ser preservados. Afinal, nossos tesoureiros das duas administrações que tem séde em Belém já foram vítimas de assédios de por parte de bandidos.
Fica a sugestão. Creio que isso não expõe a administração, mas cria mais um canal entre os que nos comandam e nós, suas ovelhas.