Quando ainda tinha como diretor o Professor Almir Pires, encaminhei ao Colégio Adventista da Cidade Nova um casal de crianças, filhos de pessoas que moram na mesma rua que eu. Não é necessário dizer que o assunto era "desconto" nas mensalidades escolares. Em passado recente não foram poucas as minhas iniciativas nesse sentido. A, praticamente, todas as escolas enviei menores com esse objetivo. É evidente que telefonava antes para recomendar as pessoas. Era uma época boa! Tinha acesso a todos os administradores(as) escolares da rede de escolas adventistas, sempre com respostas positivas.
Pois bem. Quanto as crianças mencionadas no incio desta matéria, ficaram no CACN por muitos anos. Não sei porque motivos seus pais tiraram a filha e a encaminharam a outra escola secular. O menor continuou no nosso Colégio.
Para minha surpesa eis que a mocinha retornou em 2009. Conversando com os pais dos menores ouvi deles declarações que "lavaram-me a alma". Dizia ela: " Com a saída da nossa filha do Colégio Adventista meus filhos passaram a ter um relacionamento muito dificil Eram brigas todos os dias. Repensamos e decidimos por voltar ao Colégio. O resultado é que nossa família voltou a ser um lar onde o amor predomina. O relacionamento dos nossos filhos, hoje, é o melhor possível. A harmonia do nosso lar, felizmente, foi restaurada"!
Ao ouvir esse testemunho nas primeiras horas do dia, meu coração ficou tomado de uma alegria que prolongou-se por todo o dia!
Viram como sei ver os dois lados da moeda??? Se as vezes faço cobranças é porque ajudei a construir as bases do crescimento da segunda maior escola adventista do Pará e sei o quanto isso custou. Sem desejar faltar com a modéstia, conheço um pouco desse caminho, a despeito de não possuir nenhuma formação na área. Tive como conselheiros e orientadores Wilson Schenfeld, Jesualdo Monteiro e outros que não me convém citar. A realidade de hoje é "fichinha" diante da história que ajudei a escrever. Pastores distritais e administradores escolares passam, a igreja e a escola permanecem!
Portanto, conheço um pouco dessa estrada!
Pois bem. Quanto as crianças mencionadas no incio desta matéria, ficaram no CACN por muitos anos. Não sei porque motivos seus pais tiraram a filha e a encaminharam a outra escola secular. O menor continuou no nosso Colégio.
Para minha surpesa eis que a mocinha retornou em 2009. Conversando com os pais dos menores ouvi deles declarações que "lavaram-me a alma". Dizia ela: " Com a saída da nossa filha do Colégio Adventista meus filhos passaram a ter um relacionamento muito dificil Eram brigas todos os dias. Repensamos e decidimos por voltar ao Colégio. O resultado é que nossa família voltou a ser um lar onde o amor predomina. O relacionamento dos nossos filhos, hoje, é o melhor possível. A harmonia do nosso lar, felizmente, foi restaurada"!
Ao ouvir esse testemunho nas primeiras horas do dia, meu coração ficou tomado de uma alegria que prolongou-se por todo o dia!
Viram como sei ver os dois lados da moeda??? Se as vezes faço cobranças é porque ajudei a construir as bases do crescimento da segunda maior escola adventista do Pará e sei o quanto isso custou. Sem desejar faltar com a modéstia, conheço um pouco desse caminho, a despeito de não possuir nenhuma formação na área. Tive como conselheiros e orientadores Wilson Schenfeld, Jesualdo Monteiro e outros que não me convém citar. A realidade de hoje é "fichinha" diante da história que ajudei a escrever. Pastores distritais e administradores escolares passam, a igreja e a escola permanecem!
Portanto, conheço um pouco dessa estrada!