quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

COMUNICAÇÃO QUE NÃO COMUNICA

Começo agradecendo pelos 20.000 acessos. Sei que você me consulta ávido por informações atualizadas porque (aqui pra nós) só aqui há considerações e notícias reais e diárias. Os outros, com todo o respeito, além de deixarem a desejar no que se refere a manter os membros bem informados, não permitem acesso as atividades da igreja. Vou dar um exemplo de como essa esfera poderia ser melhor conduzida. Tão logo uma mudança é realizada no âmbito da administração da nossa Instituição, uma foto do obreiro chamado e nomeado, com o seu perfil e um breve histórico deveria ser postado. Assim, como igreja, saberíamos antecipadamente detalhes sobre nossos novos líderes. Já tive a oportunidade de compartilhar isso com um administrador, que me prometeu atentar pra isso. Não ocorrendo isso, os espaços oficiais serão meros "espaços mesmos". Sugiro que vocês façam uma visita aos sites oficiais locais agora mesmo e vejam qual a última informação que postaram. Façam isso agora!


OS AMIGOS ESTÃO VOLTANDO

Com o retorno das chuvas, já esperado, o campo do sítio logo, logo deverá ser interditado. Como o campo auxiliar ainda não está em boas condições de uso, já no dia 17 de janeiro 'OS AMIGOS DO OSÉIAS" estão convocados para as atividades costumeiras dessa época no campo do 2° Bis, na Almirante Barroso.


OS DOIS LADOS

Se, por um lado, a eleição para os cargos eclesiásticos de igrejas adventistas de funcionários e administradores da instituição ajudam no sentido da facilitação quanto ao acesso a materiais, por outro lado entendo que causa um certo prejuízo as igrejas e acaba por expor um pouco alguns. A respeito disso o amigo, empresário Marco Aurélio chamava-me a atenção ha mais de dois anos . Dizia ele, referindo-se a Marambaia e a determinado lider eleito, que nossa igreja passaria a não ter voz junto a administração uma vez que o escolhido, de forma alguma, se indisporia em pedir o cumprimento de praxes e, muito menos, teria a preocupação de apresentar o pensamento ou sentimento da igreja em relação a alguma questão. Passado um bom tempo da advertência a mim feita, mais uma vez reconheço que, embora tenha contestado o Marco Aurélio àquela altura, o companheiro estava absolutamente correto. Não estou dizendo, com isso, que devamos excluir os funcionários e obreiros da liderança das igrejas. Mas é preciso colocá-los em funções que não exijam deles uma certa exposição e a possibilidade de um desgaste junto aos administradores da Instituição. Sobre isso também fui advertido pelo amigo Gilberto Araújo, da IASD do Marco. Isso tem feito muita falta a Marambaia, por exemplo. Temos avançado muito internamente, inclusive com obras realizadas com recursos próprios. Contudo, no âmbito da representatividade junto a ABA, estamos sem voz. Não assumo essa responsabilidade por entender que ela não me compete. Em meus encontros com líderes da administração jamais apresentei temas locais, da igreja que frequento. Como já disse, preocupo-me com os temas gerais, deixando as questões locais para aqueles que estão investidos da condição de liderança conferidos pela igreja.