sábado, 16 de janeiro de 2010

ALERTA VERMELHO!!!

IAGP

Leitor assíduo do meu blog chama-me a atenção para o seguinte: a continuar a diminuição do número de alunos do Grão Pará nos últimos dois anos e o crescimento da Escola Adventista da Marambaia e do Colégio Adventista da Cidade Nova em, no máximo, dois anos as duas últimas superarão o IAGP. E agora ainda temos a FAAMA (Faculdade Adventista da Amazônia) que, segundo dão conta, já preencheu as vagas para o ensino médio de 2010, sendo mais uma grande
concorrente no segmento, dada sua excelente estrutura.
Em resumo: ou o novo diretor do IAGP dá a volta por cima ou corremos o risco de termos nosso IAGP como um grande "elefante branco", como já previa uma grande educadora que por aqui passou. Dizia-me ela que ou o Grão Pará adequava-se a exigência do mercado, deixando de ser apenas uma excelente "escola na educação infantil", passando a fazer frente as grandes redes educacionais da nossa Cidade, sem comprometer os principios da educação cristã, ou corria o risco de ter sérias dificuldades no futuro recente, que, ao que parece, acaba de chegar.
Ouvi muito no ano passado a seguinte justificativa: "diminuimos o número de alunos, mas nossa receita aumentou". Pudera, como diz o caboclo! Afinal, basta dar uma cortada nos descontos dos que deles necessitam para ter o caixa sempre bem abastecido!
Será realmente esse o melhor caminho??
Como pai de aluno e ex-aluno do IAGP ainda torço por uma recuperação nas matrículas ainda este ano, mesmo que seja através de uma grande campanha de descontos especiais, o que as pessoas da área financeira relutam em aceitar.
Vem a minha memória certo diálogo entre ex-administradores do Hospital Adventista de Belém e do Grão Pará no qual ambos admitiam que, no futuro, ou o HAB compraria o IAGP ou o IAGP o HAB.
Está ficando claro o que pode vir a acontecer!!!
A maioria dos que lerem esta matéria, sobretudo os ligados a Instituição Adventista, dirão que estou exagerando ou semeando pânico. Mas, tudo começa assim. Ignoram-se os pequenos "boatos" para depois não encontrarem mais a saída.